Glândula Pineal, nossa Bússola Interior: Calcificação, Descalcificação e os Chakras
- Luciana Pirk
- 5 de fev. de 2020
- 14 min de leitura

Localizada no centro de nossos cérebros, entre os dois hemisférios, na altura da sobrancelha, há uma pequena glândula endócrina em formato de pinha, cor cinza-avermelhada, do tamanho de um grão de arroz, com massa aproximada de 500g e medindo em média 25 por 12 mm em humanos. Essa glândula chamada de Glândula Pineal, apesar de pequena e um tanto quanto escondida, foi e ainda é uma espécie de enigma, uma vez que há controvérsias em relação a sua real função, tanto física quanto espiritual. Denominada por Rene Descartes como a morada da alma e relacionada ao Chakra do Terceiro Olho por Madame Blavastki na Teosofia, ela foi considerada um órgão vestigial (estrutura atrofiada, sem função evidente no organismo) pela ciência por muito tempo. Hoje, entretanto, sabe-se que ela apresenta funções importantes tanto em humanos quanto em animais. Nesse texto exploraremos o que se sabe e o que se acredita em relação a essa glândula e como aproveitá-la em sua totalidade em nosso dia-a-dia.
A Glândula Pineal

Como citada acima, essa pequena glândula está localizada no centro de nossos cérebros, entre os dois hemisférios, próximo ao hipotálamo e a glândula pituitária. Recebe o nome de glândula pineal por seu formato de pinha. Ela é também conhecida como Epífise, palavra derivada da língua grega. “Epi” significa “acima”, “sobre”, de forma superior. “Fise” origina-se da palavra grega “Physis”, que significa “natureza”. Dessa forma, “Epi” + “Fise” = Epífise – uma glândula que está em grau superior em termos de qualidade natural.
Essa glândula foi um dos últimos órgãos cerebrais a serem descobertos e tem sido o tópico de muita mitologia e especulação. Ela está presente não só em humanos, mas como em quase todas as espécies de vertebrados, e tem um papel essencial em como dormimos, nos apresentamos, tomamos decisões e percebemos a realidade. Uma glândula pineal funcionando saudavelmente é também essencial para desenvolvimento psicológico, alta performance e para o despertar espiritual.
No que se diz em relação a sua formação estrutural, ela contém principalmente dois tipos de células: os pinealócitos, que produzem melatonina e as neuróglias ou células de glia, que proporcionam suporte e proteção aos neurônios.
O que a Glândula Pineal Faz
Essa glândula apresenta diversas funções. Veremos algumas delas:
1. Secreção de Melatonina e Regulação do Ritmo Circadiano
O que é o Ritmo Circadiano?
Ritmo Circadiano é o ritmo diário do corpo em um período de cerca de 24h, incluindo sinais que fazem com que nos levam a nos sentir cansados, a querer dormir, acordar e nos manter alerta normalmente no mesmo período ao longo dos dias, sendo influenciado principalmente pela variação de luz, temperatura, marés e ventos entre o dia e a noite.
O que a Glândula Pineal tem a ver com ele?
A Pineal atua como o medidor de luz no corpo. Ela recebe informações de luz dos olhos e então envia mensagens hormonais para o corpo. Ela transmite informações sobre a duração da luz do dia e secreta melatonina, um hormônio que auxilia a regulação dos ritmos circadianos. A melatonina, por sua vez, é produzida de acordo com a quantidade de luz a qual uma pessoa é exposta. Essa produção é estimulada pela escuridão e inibida pela luz, o que aponta para o papel desse hormônio para o sono.
Assim, essa glândula conta para todas as partes do seu corpo se está claro ou escuro, em qual estação estamos e se os dias estão ficando mais longos ou curtos. Como vivemos cercados de relógios e luzes, essa função pode passar desapercebida nos dias atuais.
Entretanto, para os animais ela é extremamente necessária. Jacob Liberman, em “Light: Medicine of the Future”, explica que que o tamanho da glândula pineal em animais varia de acordo com sua localização física na Terra. Animais que vivem mais próximos a linha do Equador apresentam glândulas pineais menores do que aqueles que vivem mais para o Norte ou Sul. Assim, quanto mais o animal precisa se adaptar a um ambiente em mudança, maior sua glândula pineal será.
2. Puberdade e Maturação Sexual
Em 1898, um médico alemão, Otto Huebner, descobriu que um garoto de 4 anos que sofria de maturidade sexual prematura tinha um tumor dentro ou próximo a sua glândula pineal. Muitos casos similares foram descobertos desde então. Ao revisá-los, cientistas concluíram que tumores tão próximos a pineal podem impedir sua função e causar puberdade precoce, enquanto os raros tumores em que os tecidos da pineal ficam anormalmente ativos parecem atrasar o início da adolescência.
O que se acredita atualmente sobre a função da glândula pineal na maturação sexual foi descoberto em 1958 por cientistas da Universidade de Yale, guiados por Dr. Aaron B. Lerner.
Pesquisadores da “University Children’s Clinic in Viena” descobriram o tipo de relação que muitos estavam procurando. Ao testar os níveis de melatonina no sangue de 89 crianças, adultos e jovens adultos à noite e também durante o dia, o time de pesquisa revelou um detalhe rico que conecta a Pineal ao desenvolvimento da puberdade. As amostrar de sangue coletadas na Áustria foram levadas para o MIT nos Estados Unidos para análise. A nova análise mostrou que havia pequena produção de melatonina durante as horas do dia e que essa pequena quantidade não varia significantemente com a idade. As amostras feitas à noite, entretanto, revelavaram uma imagem bem diferente.
Crianças com idade inferior a 7 anos produziram grandes quantidades de melatonina durante a noite. Crianças mais velhas produziram menos do hormônio e os adultos ainda menos. Em contraste, o hormônio luteotropina, produzido pela glândula pituitária, conhecido fator no desenvolvimento dos órgãos reprodutivos, era escarço em crianças com idade menor a 7 anos, mas aumentaram em quantidade em crianças mais velhas. Essa evidência sugere fortemente, apesar de não provar, que a melatonina atua para restringir a maturação sexual na primeira infância.
3. Metabolismo dos Ossos
Pesquisa em ratos sugere que mudanças na função da Pineal pode afetar o metabolismo dos ossos. Mulheres em fase de pós menopausa são significantemente mais vulneráveis a osteoporose do que outros grupos.
A função da Pineal tende a diminuir conforme envelhecemos. O estudo conclui que suplementação oral de melatonina pode ajudar a fortalecer a massa óssea, o que pode ser usado no futuro para proteger as mulheres de osteoporose pós-menopausa.
4. Saúde Mental
O sono e a saúde mental estão inextricavelmente ligados. Privação de sono pode causar ou piorar algumas condições de saúde mental. Algumas desordens mentais também podem fazer com que seja mais difícil dormir.
Algumas condições mentais têm sido conectadas a luz. Transtorno afetivo sazonal, por exemplo, é uma forma de depressão que afeta o humor de uma pessoa e tende a ocorrer quando os níveis de luz estão baixos. Isso pode acontecer por conta de mudanças na secreção de melatonina.
5. Envelhecimento
Conforme envelhecemos, a pineal tende a liberar menos melatonina. É improvável que a melatonina seja a única culpada por mudanças relacionadas a idade, mas níveis reduzidos desse hormônio podem explicar o processo de envelhecimento.
Adultos mais velhos têm a tendência a dormir menos e podem ter dificuldades para pegar no sono. Mudanças na secreção de melatonina pela Pineal podem explicar esse fenômeno.
6. Senso de Direção
Um estudo antigo feito em pessoas com glândulas pineais comprometidas descobriu que danos a essa glândula estão associados com declínios no senso de direção, o que sugere que ela desempenha um grande papel não reconhecido em navegação espacial.
Em conclusão, cito novamente Jacob Liberman em “Light: Medicine of the Future”:
“Hoje, a pineal é reconhecida como desempenhando um papel importante em todos os aspectos da função humana. Além de seus efeitos documentados sobre a função reprodutiva, crescimento, temperatura corporal, pressão sanguínea, atividade motora, sono, crescimento de tumores, humor e sistema imunológico, também parece ser um fator em longevidade."
A Glândula Pineal e o Mundo Espiritual

Até agora vimos o que se sabe sobre a Glândula Pineal com base em pesquisas e testes. A partir de agora iremos falar sobre aquilo que se acredita. Essa parte do conhecimento é denominada normalmente de “pseudociência” e “parapsicologia” e, enquanto é proveniente de diversas culturas, algumas se destacam. A glândula pineal ou seu correspondente Chakra do Terceiro Olho foi diversas vezes citada em diferentes culturas e em diferentes tempos, aparecendo com ênfase na mitologia Hindu (como um olho grande no meio da testa representando a iluminação); na mitologia egípcia como “O Olho de Hórus” e “O Olho de Rá”; em estudos gregos feitos por um filósofo e médico por volta de 210 DC, sendo considerada como reguladora do pensamento; entre outras.
Como citamos no início, Rene Descartes, filósofo, físico e matemático francês, considerou a Glândula Pineal como sendo a sede da alma. Ele disse: “A razão que me leva a crer seja essa glândula a sede da alma é não encontrar, em todo o cérebro, nenhuma outra parte que não seja dupla. Ora, não vendo senão uma única cousa com os dois olhos, não ouvindo senão um mesmo som com os dois ouvidos e, enfim, não tendo nunca senão um pensamento ao mesmo tempo, é absolutamente necessário que as impressões, que nos chegam através dos olhos, dos ouvidos, etc., se unam em alguma parte do corpo para serem aí consideradas pela alma. (…) Ora, não podemos encontrar nenhuma outra nestas condições, em toda a cabeça, senão a glândula pineal, que se acha, além do mais na situação mais adequada para esse fim, isto é, no meio, entre todas as concavidades, sustentada e cercada por pequenas ramificações das carótidas, que trazem os espíritos ao cérebro.”
No que se diz respeito ao conhecimento esotérico, há controvérsias sobre qual chakra está conectado realmente a Glândula Pineal. Alguns a relacionam ao Terceiro Olho, o sexto chakra, ou Ajna, enquanto algumas as relacionam com a Coroa, sétimo chakra, ou Sahasrara.
1. O Terceiro Olho

O sexto chakra, conhecido como Terceiro Olho ou Ajna, é o chakra da completa percepção. Consciência nesse chakra percebe o que é impossível detectar com os sentidos. Quando todos os outros cinco chakras estão ativados e balanceados, o sexto chakra se abre, nos permitindo uma perspectiva clara da realidade. É ele que nos conecta a níveis mais altos de consciência no corpo e que nos permite conectar ao mundo de ideias e pensamentos.
Enquanto os dois olhos de uma pessoa vêm o mundo físico, o Terceiro Olho revela insights sobre o presente e o futuro. Ele nos conecta à nossa intuição, nos dá habilidade de comunicar com o mundo e nos ajuda a receber mensagens do passado e do futuro.
Ajna traduz-se como “autoridade”, “comando” ou “percepção” e é considerado como o olho da intuição e do intelecto. Seu órgão associado é o do cérebro. Quando algo é visto pelo nosso olho interior, como em um sonho, essa visão ocorre através do Ajna.
Os hindus acreditam que a energia espiritual do ambiente entra no corpo através desse chakra e por isso tomam muito cuidado para protege-lo com energias espirituais positivas e protetivas.
Quando seu Terceiro Olho está aberto, sua intuição se fortalece e as mensagens recebidas são interpretadas com facilidade, sem que se percam em meio aos pensamentos da mente. Os relatos relacionados a abertura desse chakra sempre falam de visões, de um saber natural. Habilidades psíquicas são despertadas e passamos a ter contato com informações e pessoas sem a restrição ilusória do espaço e do tempo, uma vez que permite a comunicação mental entre pessoas.
2. A Coroa

O sétimo chakra, conhecido como Coroa ou Sahasrara, é a fonte de consciência da alma no homem. Sem ele seríamos apenas animais superdesenvolvidos. Apesar de estar inativo na maioria das pessoas ou apenas levemente ativo, na maioria das vezes através de atividades que não são reconhecidas como atividades do sétimo chakra, como intuição, imaginação criativa e sonhos, ele nos afeta externa e internamente.
A Coroa é a mente superior do homem, a consciência superior que faz com que o homem esteja consciente de tudo em sua existência. Ela apenas desperta quando todos os outros chakras funcionam corretamente e em harmonia.
Enquanto o Terceiro Olho é retratado como um olho no centro da testa, a Coroa é retratada como uma aréola sobre a cabeça, como a dos anjos e santos, por ser a sede da mais alta frequência vibracional de energia em nossos corpos.
Resultados da abertura do Terceiro Olho e da Coroa
Nikola Tesla disse: “Meu cérebro é apenas um receptor, no Universo existe um núcleo a partir do qual obtemos conhecimento, força e inspiração. Eu não penetrei nos segredos deste núcleo, mas eu sei que ele existe.”
Tesla sabia que existia uma forma de acessar os segredos do universo através do nosso cérebro. Ele chamou o cérebro de “receptor”, o que ele realmente é e se torna ainda com mais eficiência quando nossos chakras estão alinhados, ativados e equilibrados, especialmente o sexto e sétimo chakras.
Com nossos cérebros funcionando como receptores de informações provenientes desse núcleo ao qual Tesla se referiu, recebemos informações que são decodificadas de maneiras diferentes.
Minha percepção pessoal desses chakras é que a Coroa funciona nos conectando a esse núcleo, como parte de uma rede, e o Terceiro Olho fica responsável por interpretar as mensagens que chegam através dessa rede. Pensando em um computador, nossa Coroa seria a placa-mãe, onde conectamos os cabos e por onde todas as informações passam, por exemplo, e o Terceiro Olho seria o processador, que decodifica essas informações.
Com a ativação desses chakras, algumas habilidades psíquicas vêm à tona, que são:
(Obs: as primeiras três têm tradução para o português, enquanto as últimas ainda, por alguma razão, não foram incorporadas ao nosso vocabulário, por isso mantemos suas nomenclaturas em inglês.)
· Clarividência
Quando visões passadas, presentes e futuras passam pelo olho de nossa mente, ou terceiro olho, como um sonho. Muitos de nós somos altamente visuais e capazes de entender melhor uma ideia quando a vemos escrita ou esboçada como uma imagem na tela do computador ou papel. As pessoas visuais geralmente escolhem ser artistas, construtores, fotógrafos, decoradores, designers e assim por diante. Se isso soa familiar, sua clarividência provavelmente é um sentido dominante.
· Clariaudiência
Quando ouvimos palavras, sons ou música na voz de nossa própria mente. Em raras ocasiões, o espírito pode criar um som audível, embora isso consuma uma quantidade enorme de energia concentrada. Alguns de nós melhor retêm e compreendem informações quando as ouvimos em voz alta. Nossos talentos naturais tendem a residir em nossas faculdades auditivas, frequentemente nos tornando músicos, cantores, escritores e oradores públicos talentosos. Se isso lhe parecer correto, a clariaudiência pode ser o sentido principal para você.
· Clari-senciência
Isso implica sentir as emoções de uma pessoa ou espírito ou sentir a dor física de outra pessoa. Muitos de nós somos conscientes, sem estarmos conscientes disso. Quando sentimos um forte "sentimento", positivo ou negativo, sobre alguém que acabamos de conhecer ou quando sentimos um calafrio sem motivo aparente, podemos estar sintonizando a energia emocional de uma pessoa ou um espírito ao nosso redor. Quando somos altamente sensíveis e sintonizados não apenas com nossos próprios sentimentos, mas também com os sentimentos dos outros, isso nos torna curadores e cuidadores naturais. Muitas vezes nos sentimos inspirados a seguir carreiras como médicos, terapeutas, conselheiros, babás e professores. Se este é você, a clari-sensicência está no topo da sua lista de sentidos.
· Clairalience
Isso é ser capaz de cheirar odores que não têm nenhum tipo de fonte física. Instâncias disso podem incluir cheirar o perfume ou a fumaça de cigarro de um parente falecido, usado como um sinal de sua presença ao nosso redor. Quando nosso olfato é forte e distinto, podemos descobrir que certos cheiros nos conectam a lembranças passadas ou podemos ser atraídos para trabalhar como florista, provador de vinho ou criador de fragrâncias.
· Clairgustance
Essa é a capacidade de provar algo que realmente não existe. Muitas vezes, essa experiência vem do nada quando temos uma lembrança ou sensação relacionada com um determinado alimento ou bebida. Se tivermos um maior senso de paladar, isso nos tornaria chefs naturais, padeiros ou críticos de comida.
· Claircognizance
Quando temos conhecimento de pessoas ou eventos sobre os quais normalmente não teríamos conhecimento. O espírito nos impressiona com verdades que simplesmente surgem em nossas mentes do nada. Um exemplo disso seria uma premonição: um aviso de algo que acontecerá no futuro. O reconhecimento da “claircognizance” exige uma fé tremenda, porque muitas vezes não há explicação prática para o porquê de "de repente" sabermos alguma coisa. Muitos filósofos, professores, médicos, cientistas, líderes religiosos e espirituais e poderosos líderes de vendas e negócios tendem a ser altamente intuitivos e parecem apenas conhecer os fatos com um senso de certeza. Se este é você, considere a “claircognizance” como um dos seus sentidos dominantes.
Há muito ceticismo e religiosidade relacionados à essas habilidades. O cético não acredita nelas, mesmo quando as sente. O religioso, por sua vez, acredita que apenas seres muito desenvolvidos são capazes de operar nesse nível e, portanto, se torna também cético.
Habilidades psíquicas são partes naturais do nosso ser, porém precisam de dedicação para serem alcançadas, ativadas e integradas.
Uma das barreiras para que isso aconteça é o nosso próximo tópico:
A Calcificação da Glândula Pineal
Ao contrário da maior parte do cérebro, a barreira hematoencefálica não isola a pineal do resto do corpo. Em vez disso, a pineal recebe uma quantidade enorme de fluxo sanguíneo, perdendo apenas para os rins.
Cercada e imersa no líquido cefalorraquidiano, essa glândula acampa em uma pequena área semelhante a uma caverna atrás e acima da hipófise.
Nos anos 90, a cientista britânica Jennifer Luke descobriu altas concentrações de flúor na glândula pineal de seus pacientes.

O fluoreto, comumente encontrado na maioria das águas municipais e nos pesticidas, acumula-se na pineal mais do que em qualquer outra parte do corpo.
Esse acúmulo de flúor forma cristais de fosfato, criando uma casca dura ao redor da pineal, chamada calcificação.
Efeitos Científicos da Calcificação da Glândula Pineal
Estudos mostram que a calcificação da glândula pineal:
· Reduz a produção de melatonina (fonte)
· Prejudica o ciclo sono-vigília (fonte)
· Perturba a regulação do ritmo circadiano
Acredita-se que a água fluoretada seja uma das principais causas de calcificação na glândula pineal. Evidências sugerem que as crianças atingem a puberdade mais cedo agora, como consequência da ingestão dessa água.
A exposição ao flúor em estudos com animais diminuiu a melatonina e levou ao desenvolvimento sexual acelerado nas fêmeas.
Um estudo recente de novembro de 2019 publicado na “Biological Trace Element Research” descobriu que, quando eles alimentavam ratos machos com uma dieta livre de flúor, o crescimento da pineal era estimulado.
Em “Toward a Psychology of Being”, Maslow escreve:
“Os humanos não têm mais instintos no sentido animal, vozes interiores poderosas e inconfundíveis que lhes dizem inequivocamente o que fazer, quando, onde, como e com quem.”
Simplificando, quando nossa glândula pineal é calcificada, estamos desequilibrados com a natureza, impedindo o funcionamento biológico e cerebral adequado.
Razões para Descalcificar a Glândula Pineal
Obviamente, não queremos:
· Diminuir a produção de melatonina,
· Bagunçar nosso ritmo circadiano,
· Mexer com a nossa função reprodutiva,
· Impedir nossa Conexão com o Universo.
E essas são apenas algumas das consequências de uma glândula pineal calcificada.
O sono é uma função biológica vital projetada para nos restaurar a cada noite. Quando a glândula pineal é calcificada, acredita-se que ela afeta a qualidade do nosso sono. Um sono ruim reduz nosso desempenho mental e funcionamento cognitivo, enquanto nos torna propensos a doenças.
De muitas maneiras, a pineal é a conexão do nosso corpo com o mundo natural. Corte essa conexão (via calcificação) e o que acontece? Você tem uma raça de seres principalmente desconectados de seus instintos, de seu planeta e um do outro. Sem uma glândula pineal em pleno funcionamento, as mensagens da mídia nos programam mais facilmente, os sistemas de crenças falsas nos moldam e as más decisões nos atormentam.
Simplificando, uma glândula pineal calcificada limita nosso maravilhoso potencial.
Ainda estou para conhecer um empreendedor que não quer ficar mais acordado. A descalcificação da glândula pineal é uma parte importante do nosso despertar, pois isso aumenta nossa percepção da realidade.
3 Passos para Descalcificar sua Glândula Pineal
1. Elimine certos alimentos e fatores ambientais que estão causando calcificação adicional.
Troque sua pasta de dente – escolha uma marca sem flúor.
Compre um filtro de água que filtre os metais pesados e o flúor.
Evite beber água de garrafa e chás instantâneos.
Coma alimentos orgânicos.
Evite o consumo de suplementos de Cálcio que contenham Cálcio sintético.
Evite alimentos processados.
2. Remova a calcificação existente.
Medite: A meditação é uma forma poderosa de remover a calcificação já existente na sua pineal. Você pode meditar focando a energia nos seus chakras superiores (Terceiro Olho e Coroa). O uso de Cristais relacionados a esses chakras também auxilia na descalcificação.
Olhe para o Sol: Outra forma de descalcificar a glândula pineal é assistir tanto o nascer quanto o pôr do sol. Os primeiros e os últimos quinze minutos de luz solar do dia emitem uma frequência que estimula a pineal. É importante que você esteja descalço e em contato com o solo. Como olhar para o sol não é assim tão fácil, é recomendado que essa atividade seja feita de maneira progressiva, iniciando com intervalos de 10 segundos, até que você se sinta mais confortável e resistente à luz solar nos seus olhos.
3. Crie um ambiente externo que suporte o funcionamento saudável da glândula pineal.
Elimine luzes artificiais, principalmente no período da noite. Ao dormir, certifique-se que não há nenhum tipo de luz no ambiente, como luzes de televisão ou algum outro aparelho eletrônico.
Em resumo, a descalcificação da Glândula Pineal não somente permite que nos conectemos a nós mesmos, mas também ao universo, trazendo de volta nosso instinto animal e espiritual. Você pode unir, nesse processo, o lado mais prático, que envolve filtros e pastas de dente, como também o mais transcendental, que envolve práticas de meditação e conscientização das suas habilidades psíquicas. De qualquer forma, os resultados são perceptíveis e em pouco tempo você sentirá benefícios físicos, como melhoria da qualidade de sono, do senso de direção, entre outros, e também benefícios espirituais, como uma melhor conexão com seu Eu Interior e com as pessoas ao seu redor.
Com a intuição mais aguçada e uma maior conexão com nossos próprios corpos, navegamos de maneira mais consciente e segura a nossa realidade 3D, tomando decisões coerentes e baseadas no nosso direcionamento interior.
Prepara-se para sentir um novo mundo e se deliciar nele! O esforço vale a pena!
Boa sorte.
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